(Para Tailane Morena, que me concedeu a graça de ser sua mãe)

 

E ao ver a beleza desse teu olhar
O mar se rendeu e se pôs a chorar
Ondas imensas de lágrima e sal
Que ao ver-te sereia,
deitada na areia,
Ao fim te banharam
Num rito vassalo…
Tal qual oferenda
Para Iemanjá.

Goimar Dantas
São Paulo
26-02-09